segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Esperança


Nos altos costumes da alma

Quero simplesmente saber onde mora a calma

Pois me sinto em grande carma

Sem sentido para o que me espera

Fico sem saber onde vou

QUem sou

E quem lutou

Para que eu me tranformasse em uma fera

Preciso sentir novamente o sabor da esperança

Que me traz bonança

Em minha vida sem liderança

Onde me transformou em escuridão amarga

Depois me jogou para o fundo

De um mundo

Sem saber assumo

O papel de uma praga

QUe no alto das colinas

No cheiro das carnes bovinas

De suas arrogancias pretendidas

QUero me curar

De seu arrogante momento de tristeza

QUe me deixa se defesa

Onde coloco em cima da mesa

Os problemas de uma vida obesa

Só me tras moleza

No seu momento de esperança

Tenho certeza de uma cobrança

Que vem de uma lambança

QUe tu me fizestes passar

Em uma vida sangrenta

QUe só aumenta

O medo daquela solidão fraudolenta

Que me faz secar.

Nenhum comentário: