terça-feira, 25 de novembro de 2008

Meu choro!


Eu choro, e minhas lágrimas a rolar por minha face,

Como se toda a dor da minha alma,

Se dissolvesse por minhas entranhas!

Quanta dor em meu peito...

Meu lamento, é ouvido como o canto dos pássaros;

Meu choro solitário, por entre as paredes do meu quarto...

Meu canto mudo, em meu peito a naufragar,

O amor que dividiamos...

Então eu choro, sem ninguém ver!

Traçamos caminhos diferentes...

Novas jornadas sem razão de ser...

Novas diretrizes de nosso amor que findou!

Eu choro, sem você ver!

Eu sofro por não te ter!

Eu morro por você!

Findo meu lamento, sem esperanças,

Meu choro, ainda preso na garganta...

Me faz adormecer!

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